A
identidade sexual
O papel sexual pode ser visto como um
resultado da interação entre o meio e a hereditariedade. Apesar da identidade
sexual se formar mesmo antes do nascimento, os papéis sexuais estão em contínuo
desenvolvimento até à idade adulta e dependem das situações vividas por cada
um.
A
sociedade estereotipa os comportamentos que os homens e as mulheres devem ter e
marginaliza aqueles que não vão de encontro com estas normas e comportamentos
sociais.
Genética
comportamental
Tal como o nome indica, a genética
comportamental estuda a interação entre o património genético, ou seja, aquilo
que é herdado dos nossos pais, e os comportamentos observáveis. Estuda a
interação entre as componentes biológicas e as componentes ambientais.
A influência
ambiental pode ser dividida em duas partes: ambiente compartilhado, por exemplo
aquele que é comum a todos os irmãos, e ambiente não-compartilhado (ou
exclusivo), como por exemplo o ambiente próprio de uma pessoa.
Para testar as
hipóteses da influência das características do meio nos comportamentos de cada
individuo, faziam-se estudos com gémeos monozigóticos (verdadeiros). Os gémeos
eram separados à nascença, colocados em ambientes diferentes, logo qualquer
semelhança entre ambos dever-se-ia a causas genéticas.
Concluindo, há uma interação permanente entre o meio e a
hereditariedade, o que permite o desenvolvimento. A hereditariedade dita as
capacidade humanas e o meio permite um maior ou menor desenvolvimento dessas
capacidades.
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